Dados do Trabalho


Título

CARACTERIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA DOENÇA HIPERTENSIVA E INDICE DE INATIVOS NAS CIDADES BRASILEIRAS AUTOREFERIDA

Introdução

A Hipertensão Arterial (HA), popularmente conhecida como “pressão alta”, é considerada uma Doença Crônica Não Transmissível (DCNT) acometendo cerca de 38 milhões de pessoas no Brasil. De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 23,9% da população brasileira na faixa etária ≥15 anos recebeu um diagnóstico autorreferido de HA em 2019

Objetivo

Caracterizar, por meio da revisão de literatura e acesso as bases de dados populacional e do levantamento de sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS), a prevalência de indiv[iduos inativos  e a prevalencia da HAS nas capitais brasileiras autorreferido

Método

Trata-se de estudo transversal de caracterização da Hipertensão dos últimos 5 anos (2020 – 2024). Foi realizado levantamento em bases de dados bibliografica utilizando os  descritores “Epidemiologia”; “Hipertensão Arterial” e “Fatores de risco”, associados as informações epidemiológicas e de estatísticas vital conforme o cruzamento de dados com a prevalencia da doença hipertensiva, fatores de risco para doença hipertensiva identificadas  nas plataformas do DATASUS-TABNET, IBGE trazendo bases fidedignas para elucidação do objetivo proposto, com enfase no Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel).

Resultados

De acordo com o levantamento realizado pelo VIGITEL que compoe o sistema de Vigilância de Fatores de Risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) do Ministério da Saúde, conforme levanatemnto nas capitais brasileiras autoreferido ser portador do diagn[ostico m[edico de HAS os maiores percentuais recairam sobre a cidade do Rio de Janeiro (34,4%), seguida da cidade de Porto Alegre (33%), Recife (32%), Salvador (29,4%), Aracajú (29,2%) e a Cidade de Säo Paulo (28,9%).A frequência de indivíduos fisicamente inativos são todos os indivíduos que referem não ter praticado qualquer atividade física no tempo livre nos últimos três meses e que não realizam esforços físicos relevantes no trabalho, no dia a dia. A cidade de São Paulo apresentou o maior indice  15,7% e entre homens, as maiores frequências de inatividade física foram observadas em Fortaleza (18,8%), São Paulo (17,9%) e Aracaju (15,91%).

Conclusão

Os dados apontam para uma estimativa preocupante a respeito da carga global para as doença cronica hipertensiva na população produtiva das principais cidade brasileiras e chama a atenção para o  indice de inatividade como um fator de risco que corrobora para o agravo da condi;áo de saúde.

Área

Hipertensão Arterial

Categoria

Estudos Epidemiológicos

Autores

Maria Vitória de Camargo Pereira, Josimar Miguel Da Silva, Maria Renieide Freire Oliveira, Eilane Santana Laureano, Priscila Silveira Moreira, Victor Braga Surian , Grazia Maria Guerra